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domingo, 21 de novembro de 2010

A razão para querer continuar no poder...

O raposão da política, sem querer, acabou se entregando quando misturou os verbos; vai ver que pensando nas verbas, quando disse:

          "Não se mexe no time em que nós estamos ganhando."



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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ficha suja lava-se em casa e esconde-se toda a sujeira que sai...

Mas, não vão cair do cavalo?...


O supremo vai procurar limpar as fichas deles?...!   !   !  O supremo vai sujar-se com a sujeira dos fichas sujas?! ..."Empurrar de barriga"???... Deixar para depois? Depois; dando tempo de  refazer a lei?  Refazer; ao gosto dos sujos fichados?...
Qual é a dúvida; "que forem condenados" é  condição futura, ou, presente? Ora, o que deve ser considerado é que trata-se de uma eventual condição de momento!  Isso para o incerto do presente, ou, do futuro!
Não haveria dúvidas de que seria definida uma condição futura se estivesse redigido: ..."que venham a ser condenados"....Mas, não como está redigido:  "que forem condenados".Entenda-se:  "encontram-se na condição de  condenados". Refere-se a uma condição incerta no presente. Pode significar até"que tenham sido condenados"... Não há o futuro restrito se não houver a explicitação: "que venham a ser condenados"...
A gramática explica que o  subjuntivo trata do hipotético, do eventual, do que é incerto e que a forma futura, o futuro do subjuntivo, pode indicar uma condição incerta,também para o presente!

Dentre várias consultas na internet:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Modo_e_tempo_verbal

Quando se diz, por exemplo, os que "forem reprovados", ou, "os que forem contemplados" e estivermos observando o passado, a condição incerta de momento estará no passado. O mesmo aplica-se ao observarmos o presente e o futuro...
Vejam: ..."os de hoje, que não forem condenados, estão em condições de acolhimento"...; ..."os de ontem, que não forem condenados, são considerados aptos..."; ..."amanhã, se não forem condenados, podem"... Tudo para uma ação de presente!  A expressão  "que forem condenados" exprime a "condição do momento" que se aprecia; que se avalia; que se considera. Quando se diz: "Aqueles que forem considerados descendentes têm direito a herdar", por acaso está restringindo-se a uma condição exclusiva do futuro o serem considerados descendentes? Ex nunc? A forma verbal "forem" aplica-se para o momento, seja presente ou futuro!   O futuro do subjuntivo também pode indicar uma condição incerta, presente ou futura. É o que ensina  a gramática...

Observem como isso consta textualmente:
Também pode indicar uma condição incerta, presente ou futura:



Se ele estiver lá agora, certamente ela também está.


Se ele estiver lá amanhã, certamente ela também estará.




Curiosidade:

 O futuro do subjuntivo dos verbos SER e IR é igual: "Quando você FOR eleito..." (verbo ser); "Quando você FOR a Brasília..." (verbo ir). 

Retomando:
Para ilustrar, veja-se que, ao comentar o art. 324 do Projeto do Código Civil – que registrava “se forem casados há mais de dois anos”Rui Barbosa, preocupado com o assunto, já questionava a estrutura de modo expresso: “Forem está no futuro; há, no presente. Será legítima esta combinação gramatical?”

Trata-se de uma condição incerta no presente! Determinada pelo futuro do subjuntivo, o que é previsto gramaticalmente...

Quem pretendeu dar uma condição restrita de futuro ao alterar, redigindo "que forem condenados", ao que tudo indica, buscando burlar o propósito da lei projetada, (!!!) saiu-se mal, como se esclareceu, pois, o tiro saiu pela culatra. Ou seja: Caiu do cavalo e com ele cairam também os que seriam beneficiados pela esperteza... Mas, esperem!... Eles manobram e o povo que promoveu essa lei é que pode perder... Será mais uma grande safadeza se for o povo que vier, então, a cair do cavalo... 

domingo, 14 de novembro de 2010

Vernáculo, mídia e responsabilidade...

Espanta ver como a mídia brasileira claudica pela expressão de seus comunicadores, de rádio e televisão, de modo geral, quando pronunciam palavras estrangeiras! Mesmo estando lá, transmitem pronunciando nomes de corredores de fórmula um, por exemplo, repetidamente errado. E nós que recebemos a comunicação sujeitamo-nos a repetir erroneamente e tome círculo vicioso, numa corrente que não leva para frente mas, sim, esculhamba com essas palavras e a quem ocorrer falar o certo parecerá aos outros estar equivocado. O crédito do certo, é evidente, fica para o que vem da mídia, pressuposto de competência...
E espanta, mesmo, como pode com tantos recursos financeiros não buscarem a orientação de uma consultoria, o que evitaria a exposição ao ridículo dos pobres comunicadores quando ouvidos pelos naturais daqueles idiomas, ou, por um de nós que tenha tido acesso a pronúncia correta... Chega a ser irresponsável permitir a disseminação desses erros de pronúncia. O povo acata e repete o que ouve da mídia...
Para aqueles que usam essas palavras em consequência da atividade profissional, a falha é muito grave, sem dúvida, porque forçam o erro no povo!

Reparem: não há meios de falarem certo o nome do Michael Schumacher. Puxa vida, estão por lá e não prestam atenção ao ouvir? Um pouco de humildade poderia ajudar a procurar aprender. Perguntem.Estudem. Tomem umas aulas básicas da pronúncia do idioma que vai  ter que "enfrentar"! Não precisa chegar até o "proficiency"...
Agora tem o nome do corredor alemão Vetel. Também falam erradamente por desconhecimento do mínimo do mínimo básico da fonética alemã!
       Confira como é o certo:
http://www.forvo.com/word/sebastian_vettel/

http://www.forvo.com/word/michael_schumacher#de


Se é profissional deveria ter uma atitude profissional perante isso. Os ouvintes não têm obrigação e nem culpa se não falam o certo. A fonte de informação é que não passa-lhe o certo. Ao contrário. Disseminam o errado! Uma situação que poderia ser corrigida...
Parece que erram menos no inglês que nos é mais chegado. Mas a "preguiça" de conferir leva a muitos disparates. Por não conhecerem, talvez, o mínimo de que na fonética inglesa não cabe ficar "chutando" através de analogia com outras palavras que aparentam semelhança de pronúncia sem saber que não há precisão de regras de pronúncia, confiam na dedução por analogia e, daí, sai cada uma!... Não é que resolveram pronunciar country com o "ou" soando "au" como em "count", "counter", "counsel", "council" e"county"(reparem que não tem o r!). Daí, inadvertidamente, concluiram que pronuncia-se "cAUntri" quando o certo é pronunciar  "cAntry"... Se essa pronúncia foi propagada errada, de quem é a culpa? ( Quem ouve da nossa mídia registra essa pronúncia errada!)

   Há exceções!!! Mas, é feio que, no geral, nos rodeios e programas de músicas "cAUntri"(!), onde estão profissionalmente e permanentemente, ainda não tenham aprendido a não falar assim...


Constate as pronúncias que por aqui se ouvem das palavras abaixo. Verá que da maneira como são "propagadas" incentivam esse tipo de confusão...

Tucson, waffle, yorkshire, new hampshire, Levi's, colonel, mayor, que, como  muitas outras, nos dicionários surpreendem por serem diferentes da forma que se usa entre nós pronunciá-las!... Sem falar de palavras de outros idiomas... Podem verificar...

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Tiririca será aprovado! Conseguirá assinar a posse.

Vai poder tomar posse sim; consegue assinar tanto com a mão direita quanto com a esquerda!

(Pode usar o dedão de qualquer das mãos!)





Só não poderá chamar os outros parlamentares de colegas porque xingá-los de palhaços  é falta de decoro parlamentar! E poderá ser cassado por isso...  

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Quem falou primeiro?

"Só sei que nada sei."



                           Se você acha que foi nosso Presidente, está errado. Foi o Sócrates. Não, não! Não é aquele jogador. Foi Sócrates filósofo grego. Quem escreveu contando que ele disse isso foi o discípulo Platão.Mas não foi escrito na Bíblia; ele não era um dos discípulos de Cristo... Foi na obra de Platão, discípulo de Sócrates, denominada: "Apologia de Sócrates".

Esse Sócrates também disse: "Conhece-te a tí mesmo". (Embora cabível na última eleição, não foi como uma crítica aos que disseram que os adversários "baixaram o nível da campanha".) Mera coincidência.